SINTOMAS: O sintoma inicial mais comum é uma gradual piora na habilidade
de relembrar novas informações, isso acontece porque os primeiros neurônios
danificados ou destruídos são geralmente em regiões do cérebro envolvidas na
formação de novas memórias. Sintomas comuns da doença:
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Perda da memória, que atrapalha a vida
cotidiana;
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Dificuldades de planejamento ou resolver
problemas;
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Dificuldades em completar tarefas familiares em
casa; no trabalho ou lazer;
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Confusão com tempo ou lugar;
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Dificuldade em entender imagens visuais e
especialmente e relações espaciais;
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Novos problemas com palavras quando fala ou escreve;
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Extraviar coisas e perder a habilidade para
refazer etapas;
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Julgamento reduzido ou ruim;
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Retirada do trabalho ou atividades sociais;
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Mudanças de humor ou personalidade, incluindo
apatia e depressão;
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Aumento da ansiedade, agitação e perturbações
do sono;
O ritmo com que os sintomas
avançam de leve para moderado e para severo variam de pessoa para pessoa. Nos
estágios mais avançados, pessoas precisam de ajuda com atividades básicas do
dia a dia como, banho, se vestir, comer e usar o banheiro; perda da habilidade
de comunicação; falha para reconhecer entes queridos, ficar de cama e
necessitar de cuidado 24 horas por dia.
DIAGNÓSTICO: Não existe um simples teste para diagnosticar a Doença de
Alzheimer, em vez disso um médico, geralmente com a ajuda de um neurologista
vai usar uma variedade de abordagens e ferramentas para ajudar a realizar o
diagnóstico. Eles incluem o seguinte:
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Obtenção de uma história médica e familiar do
indivíduo, incluindo história psiquiátrica e história de mudanças cognitivas e
comportamentais;
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Perguntando um membro da família ou outra
pessoa próxima do indivíduo para fornecer informações sobre mudanças nas
habilidades de pensamento ou comportamento;
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Conduzir testes cognitivos e físicos, além de
exames neurológicos;
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Submeter a testes sanguíneos e imagens
cerebrais para descartar outras potenciais causas de sintomas de demências;
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O diagnóstico da doença de Alzheimer requer cuidado e
compreensão da avaliação médica.
TRATAMENTO: Nenhum dos tratamentos farmacológicos (medicamentos) utilizados hoje para o tratamento da Doença de Alzheimer diminui o prejuízo e destruição dos neurônios, o que causa a doença e faz dela uma enfermidade fatal. Os medicamentos usados para o tratamento da doença melhoram temporariamente os sintomas. Esses efeitos variam de pessoa para pessoa. Além disso, existem tratamentos não farmacológicos, que apresentam
consistentes resultados, tais como:
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Jardinagem;
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Jogos de palavras;
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Ouvir músicas;
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Cozinhar.